Que bom é se desprender da rotina que te devora, das necessidades que na verdade são supérfluas, das vontades que só te fazem mal e poder cantar a música da Frozen com toda a convicção! Que bom é ter a chance de aplicar tudo o que a se aprende sobre tratar as prioridades como elas devem ser tratadas.
Viver significa sair do automático, perdoar para sarar feridas, relacionar-se de verdade. São todas coisas que o dinheiro não compra.
Quando tenho uma bagagem muito grande, A Gorda aproveita e coloca alguns quilinhos a mais para eu carregar. Há 2 meses despachei o excesso de bagagem para o limbo e então A Gorda teve que se desfazer da bagagem dela também. Ainda falta um tantinho para voltar ao meu peso saudável, mas não tenho pressa. Livre estou, livre estou!